A série “Corporum” é uma investigação dos aspectos da corporeidade e a dimensão das subjetividades anatômicas. A experiência da nudez se submete ao reflexo que o olhar do outro proporciona, é logo ali que os questionamentos do pudor se infiltram. Mas qual seria o limite deste pudor na contemporaneidade? Como podemos definir um corpo que está sempre em constante mutação, ultrapassando as suas próprias transgressões, os limites e sua alteridade, que acaba se tornando por assim dizer, indefinido?