FRANCES AMARAL

(Belo Horizonte, 1989)

 

Artista múltipla mineira. Curadora e Organizadora do projeto da Galeria Pandemia.

Graduada no curso de Bacharelado em Artes Plásticas na Universidade do Estado de Minas Gerais/UEMG – Escola Guignard (Habilitação em Pintura/ Habilitação em Fotografia).

Também graduada no Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda do Centro Universitário de Belo Horizonte/ UniBH – 2013.

Em 2019, participou da Exposição Coletiva “Arte e Resistência num Brasil de Retrocessos” do Circuito de programação anual do Festival Feminista de Lisboa. Com a Curadoria de Judith Cavalcanti – Na Casa do Brasil de Lisboa – Lisboa, Portugal.

Participou também de um desdobramento desta exposição na UNB – Brasília, no Seminário Internacional “O Direito como Liberdade: 30 anos de O Direito Achado na Rua”, ainda em 2019.

Entre outras exposições coletivas que integrou: Exposição “Releituras” na Incubadora de Artistas, em Atibaia – SP,  exposição “Convergências” no Espaço Cultural MGTI e da exposição “Mostras Coletivas Itinerantes” no Centro Cultural Padre Eustáquio, com apoio da PBH, curadoria de Abílio Abdo e  Ângelo Andrade.

Integrou a equipe de bolsistas do Projeto da “Mostra Perplexa”, com a orientação do artista Marco Paulo Rolla, entre outros projetos curatoriais como: Projeto “Sala de Estar” na Escola Guignard, com a Orientação de Pablo Gobira.

Atualmente promove diversas produções artísticas independentes nas áreas de Artes Plásticas, Design, Fotografia e Produção de Moda e vem desenvolvendo uma série de trabalhos e autorretratos que discutem a relação com o corpo.

JANAINA LAGES

(Belo Horizonte, 1966)

 

Em 2015 inicia seus estudos no curso de Bacharelado em Artes Plásticas, da Escola Guignard – UEMG. Em seu 2º ano de Escola Guignard cursa no 1º e 2º semestres performance com Marco Paulo Rolla. Neste período desenvolve suas primeiras ações: “Dolce Far Niente”, “33” e “Sub Existência” apresentadas na “Mostra Perplexa”.

Em janeiro de 2017, participa de uma ação com Marlla Antonine Campos “$er que Goza” no Perfura Atelier de Performance na Galeria de Arte GTO do Sesc Palladium. Ainda no ano de 2017, apresentou a performance “33” no Memorial Minas Vale. Participou da na exposição “Corpo Estranho” no Viaduto das Artes, com a performance “A Passadeira”.

No ano de 2019, habilita em pintura com o trabalho “Terra-Solo Pintura Origem”, trabalho do qual integrou a Exposição de Habilitações na Galeria Guignard – UEMG, tendo como orientadora a Prª. Doutora Louise Ganz. Ainda em 2019, propõe e participa da Residência Terra-Solo/ Povoado Vargem Formosa, em Jequitibá/MG.  Que foi um processo de deslocamento proposto para construção da pesquisa Terra-Solo Pintura Origem. Também atuou como assistente da artista Solange Pessoa (um processo que permanece em desenvolvimento).

Em 2020, inicia a Habilitação em Desenho. E integra a Pesquisa – CNPq – Ensino e aprendizagem da prática de performance na universidade com orientação do artista e docente Marco Paulo Rolla. E o grupo de pesquisa Grupo de Estudos Pintura coordenado pela artista e docente Louise Ganz.

WALISSON QUEIROZ

(Belo Horizonte, 1993)

 

Mineiro Apaixonado por imagens e pela vida. “Gosto de momentos memoráveis, trabalhar com lembranças e narrá-las através da fotografia! Mas o que me move mesmo é a autenticidade de cada instante e de cada indivíduo”.

Fotógrafo graduado pelo extinto Curso Superior de Tecnologia em Fotografia da Universidade FUMEC e Graduado no curso de Bacharelado em Artes Plásticas pela Escola Guignard/ UEMG, com Habilitação em Fotografia. Atualmente atua nos campos da Fotografia de cerimônias e eventos e em projetos de videoarte e cinema.

PEDRO ISMAR SOUTO

(Belo Horizonte, 1989)

Artista convidado do coletivo

 

Profissional Autônomo nas áreas de Designer Gráfico, Ilustração e Web Design, para empresas, agencias e clientes avulsos.

Com a formação em Bacharelado em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais/UEMG – Escola Guignard (Habilitado em Pintura).

Cursou entre os anos 2008 – 2011 a Graduação em Ciências da Computação na Universidade Federal de Ouro Preto/ UFOP.

Entre 2014 – 2016 cursou o “Playgame – Técnicas de desenvolvimento de Jogos Eletrônicos”, desenvolvido na Escola SAGA – School of Arts, Games and Animation.

Costuma produzir hibridações entre pintura tradicional, gravura, desenho e tecnologia, utilizando técnicas milenares (como pintura encáustica ou desenho de figura humana) mescladas com realidade aumentada e programação orientada de objetos. Utilizando os recursos do domínio dos Softwares como Photoshop, Illustrator e Blender. Assim como programação HTML, CSS, SQL, JavaScript. 

BERNARDO CAMBRAIA

(Belo Horizonte, 1981)

Artista convidado do coletivo

 

Graduando no curso de Bacharelado em Artes Plásticas na Escola Guignard na Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, curso iniciado no ano de 2015. Habilitado em Pintura e Fotografia e atualmente habilitando em Desenho.

Dentro da pesquisa intitulada “Estudando as Cores” na Habilitação em Pintura, o foco era estudar as cores através de um livro chamado El Arte Del Color de autoria de Johannes Itten, que utilizou como base para seu estudo sobre as relações entre os contrastes das cores.

Na fotografia, o projeto de pesquisa era o estudo da relação do que está dentro e o que está fora. A pesquisa teve como título “Por trás das Portas” e era composta por uma série fotografias de portas às vezes fechadas, às vezes entreabertas. Questionando o que separa o público e o privado.

Participou de duas Mostras Internas da Escola Guignard, nos respectivos anos de 2017 e 2018. Em 2019, participou do 5°SACA –Salão Internacional de Arte Contemporânea de Alagoas, em Macéio/ AL e da Mostra Chama: Desetiqueta, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte/ MG.

Entrou para o Curso Superior de Filosofia na UFOP no ano de 2000, do qual permanece inconcluído. As disciplinas de maior interesse foram inicialmente a Lógica e a Mitologia Grega. No decorrer do curso descobriu Espinoza e por conseguinte Gilles Deleuze. No livro Filosofia Prática, de Gilles Deleuze sobre Espinoza, encontrou questões, que o instigaram por muito tempo, como pensamento e consciência, moral e ética e corpo e espírito, em vez de alma, porque alma está excessivamente imbuída de preconceitos teológicos, segundo o filósofo. O conceito de rizoma de Deleuze também foi outro assunto que muito lhe interessou.

Em outros trabalhos independentes, também produziu músicas eletrônicas durante um tempo, músicas experimentais onde o que se buscava era uma experiência sensorial e sinestésica.